SOBRE A OBRA
Técnica: Fotografia, Pintura, Aerografia, e Manipulação Digital
“Os Portais de Silocibe” é uma travessia visual por uma floresta interdimensional, onde o tempo se curva e a consciência se expande. Nesta composição, cogumelos etéreos crescem como torres sagradas entre galáxias líquidas e texturas douradas, abrindo passagens para outros planos de existência.
A obra convida o espectador a adentrar os reinos sutis do ser, onde os fungos — representados aqui na linhagem simbólica dos Psilocybes — são mais do que seres vivos: são mestres da percepção, guardadores de sabedoria micelial, portais vivos entre o visível e o invisível.
As esferas flutuantes, vibrando em tons azulados, evocam memórias planetárias, campos de energia, consciências em gestação. Elas orbitam com suavidade ao redor das formas fungais, como se acompanhassem um rito de nascimento ou despertar coletivo.
A obra é fruto da fusão entre o artesanal e o digital, combinando fotografia, pintura manual, aerografia e manipulação digital. Essa mistura de técnicas expande as camadas visuais e sensoriais, dissolvendo fronteiras entre o real e o imaginado.
“Os Portais de Silocibe” é um chamado ao retorno da sabedoria ancestral, ao respeito pelo sagrado na natureza, e à expansão da consciência através do contato com o mistério. 

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